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21 de março de 2012

Fast Fashion - Que papelão em Marisa!

A sessão Fast Fashion sempre aparece aqui no blog com dicas de lojas, compras e consumo, mas hoje o assunto é diferente.
Hoje quando entrei no facebook encontrei o relato do meu amigo Wallace Ruy(Ator / @superwicky) sobre a lamentável situação que ele e seu amigo Danilo enfrentaram ontem 20/3 em uma das Lojas Marisa.

Com autorização do Wallace estou compartilhando uma carta aberta escrita por ele, e peço desde já o apoio de todos os meus leitores.
Gostaria de relatar a lamentável situação que Danilo Roxette e eu sofremos ontem na Loja Marisa, localizado na Av. Paulista; 1.713 – Bela Vista.

Após algum tempo transitando pela loja (3 andares) olhando algumas roupas que me interessariam e enchendo a sacola que me ofereceram para depositar as peças escolhidas, fui até o provador do subsolo para experimentá-las e me decidir quais eu realmente le
varia.
Eu entrei no provador e Danilo ficou me aguardando do lado de fora; Na sala dos provadores haviam 8 biombos, e somente 1 ocupado. No decorrer do tempo, fiquei em dúvida com uma blusa e mandei um sms para Danilo para que viesse até a frente do meu biombo para dar sua opinião. Foi aí que a funcionária “Adriana Matos” que fica no provador barrou Danilo o informando que ele não poderia entrar por ser homem.
Ouvindo Danilo explicando a ela que eu havia solicitado sua presença, eu sai do biombo e a questionei novamente o motivo do impedimento e ela ressaltou o fato dele ser homem.
Solicitei então a presença da gerência, quem apareceu foi Michely que se apresentou como chefe de algum departamento, pois a Gerente só trabalhava no período da manhã.
Ela nos informou que o Danilo não poderia entrar por ser homem e que as clientes se sentiriam constrangidas com sua presença no provador; Um problema que segundo ela, ocorre frequentemente.
Eu a questionei então se haveria um provador masculino para que eu pudesse fazer a prova e foi confirmado a ausência de tal espaço, pela loja ser direcionada somente para mulheres; Perguntei então como eu compraria roupas naquela loja, uma vez que não havia espaço para eu experimentá-las e ela respondeu que eu não poderia comprar, pois ressaltou a ausência de provadores masculinos, mas me sugeriu que se eu insistisse na ideia de comprar e experimentar eu poderia utilizar os banheiros de utilização de funcionários.
Depois disso, voltei ao provador, tirei a roupa que estava experimentando, devolvi todas para a sacola e saí indignado e constrangido com o atendimento destes funcionários que me impediram de consumir roupas ditas “femininas” por eu ser do gênero masculino.

Vale ressaltar que o provador NÃO havia qualquer indicativo de gênero para sua utilização.

Eu já havia efetuado compras anteriormente naquela loja há menos de 1 mês.
A própria loja emitiu um cartão MARISA para que eu pudesse efetuar compras em seu interior.
Os clientes que estavam presentes na sala dos provadores, afirmavam que não se incomodavam com nossa presença.

Registro meu constrangimento por ter sido vítima de discriminação e informo que tomarei providências legais contra a Loja e os funcionários que me atenderam.

Peço a colaboração de todos os meus amigos para compartilhar e divulgar esta carta aberta e o apoio/presença de todos na manifestação/flashmob que organizarei.

Att;


Wallace Ruy – 21.03.2012

Um comentário:

Fast Fashion - Que papelão em Marisa!

A sessão Fast Fashion sempre aparece aqui no blog com dicas de lojas, compras e consumo, mas hoje o assunto é diferente.
Hoje quando entrei no facebook encontrei o relato do meu amigo Wallace Ruy(Ator / @superwicky) sobre a lamentável situação que ele e seu amigo Danilo enfrentaram ontem 20/3 em uma das Lojas Marisa.

Com autorização do Wallace estou compartilhando uma carta aberta escrita por ele, e peço desde já o apoio de todos os meus leitores.
Gostaria de relatar a lamentável situação que Danilo Roxette e eu sofremos ontem na Loja Marisa, localizado na Av. Paulista; 1.713 – Bela Vista.

Após algum tempo transitando pela loja (3 andares) olhando algumas roupas que me interessariam e enchendo a sacola que me ofereceram para depositar as peças escolhidas, fui até o provador do subsolo para experimentá-las e me decidir quais eu realmente le
varia.
Eu entrei no provador e Danilo ficou me aguardando do lado de fora; Na sala dos provadores haviam 8 biombos, e somente 1 ocupado. No decorrer do tempo, fiquei em dúvida com uma blusa e mandei um sms para Danilo para que viesse até a frente do meu biombo para dar sua opinião. Foi aí que a funcionária “Adriana Matos” que fica no provador barrou Danilo o informando que ele não poderia entrar por ser homem.
Ouvindo Danilo explicando a ela que eu havia solicitado sua presença, eu sai do biombo e a questionei novamente o motivo do impedimento e ela ressaltou o fato dele ser homem.
Solicitei então a presença da gerência, quem apareceu foi Michely que se apresentou como chefe de algum departamento, pois a Gerente só trabalhava no período da manhã.
Ela nos informou que o Danilo não poderia entrar por ser homem e que as clientes se sentiriam constrangidas com sua presença no provador; Um problema que segundo ela, ocorre frequentemente.
Eu a questionei então se haveria um provador masculino para que eu pudesse fazer a prova e foi confirmado a ausência de tal espaço, pela loja ser direcionada somente para mulheres; Perguntei então como eu compraria roupas naquela loja, uma vez que não havia espaço para eu experimentá-las e ela respondeu que eu não poderia comprar, pois ressaltou a ausência de provadores masculinos, mas me sugeriu que se eu insistisse na ideia de comprar e experimentar eu poderia utilizar os banheiros de utilização de funcionários.
Depois disso, voltei ao provador, tirei a roupa que estava experimentando, devolvi todas para a sacola e saí indignado e constrangido com o atendimento destes funcionários que me impediram de consumir roupas ditas “femininas” por eu ser do gênero masculino.

Vale ressaltar que o provador NÃO havia qualquer indicativo de gênero para sua utilização.

Eu já havia efetuado compras anteriormente naquela loja há menos de 1 mês.
A própria loja emitiu um cartão MARISA para que eu pudesse efetuar compras em seu interior.
Os clientes que estavam presentes na sala dos provadores, afirmavam que não se incomodavam com nossa presença.

Registro meu constrangimento por ter sido vítima de discriminação e informo que tomarei providências legais contra a Loja e os funcionários que me atenderam.

Peço a colaboração de todos os meus amigos para compartilhar e divulgar esta carta aberta e o apoio/presença de todos na manifestação/flashmob que organizarei.

Att;


Wallace Ruy – 21.03.2012

Um comentário :

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